Post by Esther Paisant DESPREZEI AMOR on Apr 15, 2004 15:11:45 GMT -5
Outra vez,
E desta vez mais forte,
A saudade me sacode, desarma, atropela.
As lembranças aflorando.
No peito, a dor sangrando.
Nos olhos, o pranto silecioso a rolar
E um abismo sem fim me suga, arrebata.
Ai que tristeza!
Saudade do que fui e do que fomos
Saudade do que fiz do que fizemos
Saudade dos acertos (poucos)
Saudade até dos erros (demais).
Incontrolável saudade: das canções, dos livros, pequenos objetos...
As fotos envelhecidas
A voz embargada no telefone: - estou vivo, porém, continuo comprometido
E irremediavelmente perdido.
A saudade, numa explosão brutal
Me faz gemer de dor,
Chorar de amor.
Me faz gritar.
Saudade do muito que se perdeu no tempo,
Do pouco que ainda restou,
Saudade do meu amor!
Amor que um dia desprezei
E desta vez mais forte,
A saudade me sacode, desarma, atropela.
As lembranças aflorando.
No peito, a dor sangrando.
Nos olhos, o pranto silecioso a rolar
E um abismo sem fim me suga, arrebata.
Ai que tristeza!
Saudade do que fui e do que fomos
Saudade do que fiz do que fizemos
Saudade dos acertos (poucos)
Saudade até dos erros (demais).
Incontrolável saudade: das canções, dos livros, pequenos objetos...
As fotos envelhecidas
A voz embargada no telefone: - estou vivo, porém, continuo comprometido
E irremediavelmente perdido.
A saudade, numa explosão brutal
Me faz gemer de dor,
Chorar de amor.
Me faz gritar.
Saudade do muito que se perdeu no tempo,
Do pouco que ainda restou,
Saudade do meu amor!
Amor que um dia desprezei